foto Misterio do Espaço
Este mês vão cruzar os céus três grupos de chuvas de meteoros: as Taúridas do Norte, as Gemínidas e as Úrsidas. As Gemínidas, que parecem sair da constelação de Gémeos, são a chuva de estrelas mais notável das três. À medida que a Terra cruza a órbita do asteroide Faetonte, entre 4 e 17 de dezembro, o enxame será visível. O pico acontece dia 14, poucos dias depois da Lua nova, e podem ser vistas até 120 meteoros cadentes por hora.
Já no dia 23, há o pico da Úrsidas, que parecem sair da constelação da Ursa Menor. A chuva de meteoros resultante da passagem da Terra pela órbita do cometa Tuttle, dura de 17 a 26 de dezembro. Serão difíceis de ver porque terá no máximo 10 meteoros por hora e porque está já muito próxima da Lua cheia. Quanto às Taúridas do Norte serão ainda mais difíceis de ver, pois o pico de atividade foi em novembro e terminam dia 10 de dezembro.
Além disso, quase todos os planetas visíveis a olho nu podem ser observados no céu noturno de dezembro. Mercúrio estará visível ao crepúsculo vespertino na constelação de Sagitário na direção Oeste. Vénus poderá ser observado de madrugada na constelação de Virgem e depois move-se para a constelação de Balança, na direção Sudeste. Marte estará visível a partir das duas da madrugada na constelação de Virgem, na direção Sudeste. Júpiter estará visível durante a noite na constelação de Leão, na direção Este.
Urano, estará visível na constelação de Peixes e Neptuno estará visível na constelação de Aquário, onde permanecerá durante todo o resto do ano.
Os planetas Urano e Neptuno terão de ser observados com telescópio, já que nunca são visíveis à vista desarmada.
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