Idosos participam de exercícios físicos no Cras do bairro Boa Vista
Ação faz parte do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos
Ação faz parte do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos
18 de janeiro de 2017
Os idosos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) do bairro Boa Vista, em Garanhuns, participaram, na manhã desta terça-feira (17), de uma aula de exercícios laborais, orientada pelo professor Rodrigo da Silva. As atividades do Cras são inseridas dentro da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos e atendem gratuitamente a cerca de 40 idosos, dois dias por semana.
A titular da pasta, Célia Sobral, explica a importância de proporcionar atividades para pessoas idosas. “É importante que eles participem. Essas atividades elevam a autoestima e ainda proporcionam uma melhoria na saúde física e mental”, comenta. A informação é reiterada pela dona de casa Rosália Olindina, de 67 anos, que entrou nas aulas através de uma colega. “Ela estava fazendo e me chamou para vir. Até hoje estou aqui me exercitando. A gente se acostuma e quando eu não venho, fico doente. As dores que eu tinha nas pernas acabaram depois que eu comecei a me exercitar”, comenta.
A titular da pasta, Célia Sobral, explica a importância de proporcionar atividades para pessoas idosas. “É importante que eles participem. Essas atividades elevam a autoestima e ainda proporcionam uma melhoria na saúde física e mental”, comenta. A informação é reiterada pela dona de casa Rosália Olindina, de 67 anos, que entrou nas aulas através de uma colega. “Ela estava fazendo e me chamou para vir. Até hoje estou aqui me exercitando. A gente se acostuma e quando eu não venho, fico doente. As dores que eu tinha nas pernas acabaram depois que eu comecei a me exercitar”, comenta.
“São movimentos simples, mas essenciais para o dia a dia. Além dos exercícios físicos, nós também trabalhamos a mente, através de atividades que estimulam o cérebro. Já houve um caso de uma aluna que chegou aqui quase sem andar e depois dos exercícios conseguiu se movimentar e levar uma rotina normal. É muito gratificante trabalhar com o ser humano”, relatou o instrutor Rodrigo da Silva.
Texto e Fotos: Daniela Batista – Secom/PMG
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